Há um amor que já sentiu dor,
Como um alguém que engoliu um espinho e por dentro cortou.
Há um amor sem ferida que só amou na vida,
Teve um conto de fadas, que nem a Bela Adormecida.
Há um amor cauteloso muito rancoroso,
Que não teve a sorte do sol tocar em seu rosto.
Há um amor florido que já teve sonhos proibidos,
Mas não realizados pela ânsia do feitiço.
Há um amor que nunca sentiu dor,
Não se entregou e a magia não manifestou.
Há um amor de mentiras, com histórias da vida.
Cheio de farsas, mas com a luxúria vencida.
Há um amor escondido, verdadeiro e bonito.
Mas não concretizado pela força do inimigo.
Há um amor vermelho, refletido no espelho
Com feridas, sem mentiras, mas venceu na vida.
Há um amor sem explicações, com interrogações.
Com muita felicidade e bastante conotações.
Desapegar é preciso quando o amor não é recíproco. Isso aqui é mais do que uma AutoAjuda, isso aqui é ENTRETENIMENTO.
domingo, 17 de agosto de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Só o que couber no bolso.
Era um fim de tarde como outro qualquer. Saí pra dar uma volta de bicicleta pela cidade e ver o movimento. Ver gente de todos os cantos, todos os tipos... Então decidi ir na praia. Caminhar naquela areia era o meu desejo do momento. Eu precisava sentir a água tocando os meus pés. Era por volta de umas 17:15, mas a hora não me importava... Na verdade, nada importava. Eu só queria caminhar até onde desse, até a minha cabeça voltar pro lugar e dá o sinal de que estava tudo bem.
Então, por ali fiquei. Peguei no bolso um pedacinho de papel e uma caneta. Resolvi sentar e sentir aquele leve e gostoso frio que em mim tocava. Mil tormentos passaram por minha cabeça, mas eu precisava escrever naquele papel o que realmente importava. Eu estava confuso por dentro e por fora. Me sentindo a única pessoa do mundo, como se as outras pessoas do mundo vivessem num grande espetáculo só pra me atormentar. Como se eu fosse o ator principal e tudo conspirava contra mim. Então, a primeira coisa que me veio na cabeça, foi DEUS. Mais do que nunca eu senti que ele estava me observando, e que ali, naquele momento ele estava sentadinho do meu lado. Vendo as lágrimas escorrerem e os olhos fecharem de tanta dor, tristeza e decepção.
A segunda coisa, foi a minha família. Me lembrei de todos os momentos que passei junto com eles, BONS e RUINS, mas que foram suficiente pra me fazer ser o que eu era naquele momento. E apesar de tantas desavenças, foi com eles que mais contei quando precisei.
A terceira coisa, me deixou com nó na garganta. Foi o momento que mais travei no momento em que sentia minha própria voz falando, mas algo me dizia que esse medo ia passar. Então eu percebi que se tratava do amor. De um grande amor. Mas eu havia lido num dia qualquer que amor não nos fazia tristes, não nos fazia chorar. Mas só então eu pude perceber que nem tudo na vida são flores. Algumas estrelas, algumas pessoas e até o sol, vez em quando, tem a sorte ou o destino de encontrar um amor recíproco. Mas eu, não. Eu sempre achei que amar não desse pra mim. Nunca fez o meu tipo: sofrer por uma pessoa que nunca ia me dá bola. Naquele instante, eu melhorei um pouco. Pensar que um dia tudo aquilo poderia mudar me fez ficar mais calmo.
Fiquei por volta de 3 minutos paralisado, observando apenas aquele mar que me dava muita calma. Falar de amor era como se eu fosse responder uma equação de química no qual eu não saberia responder nunca. Só aí que eu cheguei na conclusão que eu só saberia o que era amor quando eu me apaixonasse. E foi exatamente essa resposta que me fez ficar despreocupado. Eu achava que todo mundo amava por conveniência, e só. Por compromisso ou interesse. Mas aí, será que era amor mesmo?
Peguei minha bicicleta, coloquei o papel no bolso e peguei caminho de volta pra casa. Quis viver a vida intensamente como nunca. Sair com amigos, conhecer gente nova e fazer as pazes com a família. Quis ficar bem. Fazer o bem. Sem olhar a quem. Me sentir bem. E tudo bem... Namorar um pouco, ficar com alguém aqui, alguém ali. Mas só isso! Olhei pra cima e agradeci a DEUS dizendo: Daqui pra frente, só o que couber no bolso. Assim como havia escrito no papel: DEUS, FAMÍLIA E AMOR. Até encontrar a pessoa que fosse mudar a minha vida. Mas coração vazio nunca mais... Com o tempo, o orgulho se desfaz. Quando a gente se apaixona, o coração pede paz.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Da boca pra fora é muito fácil.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Reinando Felicidade

quinta-feira, 1 de maio de 2014
É necessário uma dose de bom senso e outra de sabedoria.
E sabe do que mais tenho gostado nesses últimos dias? Do tempo. Nunca imaginei que me daria tão bem com ele em poucos meses. Os dias tem passado tão rápido que simplesmente me acordo, tomo café, durmo pela tarde e olha: já é de noite. Resolvi me dá férias esses tempos. Férias de gente que não vale a pena. Férias de pessoas mesquinhas. Férias dessa gente hipócrita e insuportável que só pensa em si. E ainda que não pareça, devo tudo isso ao tempo... É ele que tem me ensinado a ser mais forte e a superar algumas dificuldades. Tem me ensinado a engolir os nãos que a vida tem me dado, mas ao mesmo tempo me mostrou o quão é necessário baixar a cabeça quando é necessário. Porque mesmo que uma pessoa seja muito cabeça dura, todos nós temos momentos de dificuldades na vida. Seja dificuldade financeira, seja dificuldade de aprendizagem, de atenção ou dificuldade de encontrar um grande amor. E são nesses momentos difíceis que é preciso correr atrás do que nos traz felicidade e calma na alma. Mas pra isso é necessário uma dose de bom senso e outra de sabedoria. E mesmo não sendo fácil como pareça, é preciso ter muita fé naquilo que se acredita e que deseja... Quem foi que disse que era fácil? Se disse, mentiu. A vida tem sido muito dura comigo, mas ao mesmo tempo tem me ensinado muita coisa.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Eu vou levar essa história pra sempre comigo.
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sábado, 25 de janeiro de 2014
Fases.

Ultimamente, nada tem me feito chorar. Acho que desaprendi a soltar lágrimas, ou a vida que me fez ser duro demais. Tenho passado por cada coisa, cada barra... Mas nada me abala! Nem mesmo as piores notícias de tragédias, nem de desgraças... chamam a minha atenção. Das duas, uma: ou estou dormindo a muito tempo e não caí na real, ou eu preciso me recuperar.
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